sábado, 29 de junho de 2013

"Toda Igreja Unida Celebra..." Pedro e Paulo


Celebramos hoje a festa de dois Apóstolos marcantes da Igreja Primitiva
Celebramos hoje a festa de dois Apóstolos marcantes da Igreja primitiva: São Pedro e São Paulo.

 - Diferentes: na vocação, no caráter, no estudo, na missão...
- Unidos: no Amor e na Fé a Cristo e à Igreja...

- PEDRO, a rocha firme, conhece Cristo às margens do lago, o segue desde o começo durante toda a vida apostólica e em Cesaréia de Filipe o reconhece como o "Cristo, o Filho do Deus vivo.

- PAULO, o anunciador incansável, não o conheceu pessoalmente. Inicialmente até o perseguiu, porque anunciava um Deus diferente. Um dia, iluminado por uma luz do alto, compreendeu que Jesus era o Messias. A partir de então mudou radicalmente sua vida...

Pedro e Paulo representam duas dimensões diferentes, mas complementares e viveram com alegria a comunhão na diversidade...




sexta-feira, 28 de junho de 2013

São Paulo Apóstolo


São Paulo, Apóstolo (5-67) foi um escritor do cristianismo primitivo. Treze epístolas do Novo Testamento são atribuídas a ele. Foi o maior propagador do cristianismo depois de Cristo. Antes de se converter ao Cristianismo era conhecido como Saulo e perseguia os discípulos de Jesus nos arredores de Jerusalém, quando teve uma visão de Jesus envolto numa luz incandescente e desde então começou suas pregações do Cristianismo.
São Paulo, Apóstolo (5-67) Nasceu em Tarso na Cilícia, era judeu e cidadão romano. Perseguidor das primeiras comunidades cristãs, foi conivente com o assassinato do protomártir Estêvão. Quando perseguia os cristãos, a caminho de Damasco, teve uma visão de Jesus envolto em uma luz incandescente que o cegou, durante três dias. Desde então converteu-se e começou a pregar o Cristianismo, viajando pelo mundo, pregando o evangelho de Jesus Cristo e o mistério de sua paixão, morte e ressurreição.
A conversão de São Paulo é uma das mais importantes da história da Igreja. Mostra o poder da graça divina, capaz de transformar Saulo, perseguidor da Igreja, no "Apóstolo Paulo" por excelência, que tem a iniciativa da evangelização dos pagãos. Ele próprio confessa, por diversas vezes, que foi perseguidor implacável das primeiras comunidades cristãs. Por causa disso atribui a si mesmo o título de "o menor entre os Apóstolos" e ainda, de "indigno de ser chamado Apóstolo". Mas Deus, que conhecia a sua retidão, tornou-o testemunha da morte de Santo Estevão, cena descrita nos Atos dos Apóstolos. A visão de Estevão apontando para os céus abertos e Cristo, aí reinando, domina a vida toda de Paulo, o grande missionário do Cristianismo.



São Pedro




São Pedro (1a.C-67) foi apóstolo de Cristo. É tido como o fundador da Igreja Cristã em Roma. É considerado pela Igreja Católica como seu primeiro papa. As principais fontes que relatam a vida de São Pedro são os quatro Evangelhos Canônicos, pertencentes ao novo testamento. Escritos originalmente em grego, em diferentes épocas, pelos discípulos Mateus, Marcos, João e Lucas, Pedro aparece com destaque em todas as narrativas evangélicas.
São Pedro (1a.C-67) nasceu na Betsaida, na Galileia. Filho de Jonas e irmão do apóstolo André, seu nome de nascimento era Simão. Pescador, trabalhava com o irmão e o pai. Por indicação de João Batista, foi levado por seu irmão André, para conhecer Jesus Cristo. No primeiro encontro Jesus o chamou de Kepha, que em aramaico significava pedra, e traduzido para o grego Petros, determinando ser ele o apóstolo escolhido para liderar os primeiros pregadores da fé cristã pelo mundo. Nessa época de seu encontro com Cristo, Pedro morava em Cafarnaum, com a família de sua mulher.
Pedro foi escolhido como o chefe da cristandade aqui na terra: "E eu te digo: Tu és pedra e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus". Convertido, despontou como líder dos doze apóstolos, foi o primeiro a perceber em Jesus o filho de Deus.
Junto com seu irmão e os irmãos Tiago e João Evangelista, Pedro fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze apóstolos. Participou dos mais importante milagres do Mestre sobre a terra. Foi o primeiro apóstolo a ver Cristo após a Ascensão. Presidiu a assembléia dos apóstolos que escolheu Matias para substituir Judas Iscariotes. Fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes e peregrinou por várias cidades.
Encontrou-se com São Paulo em Jerusalém, e apoiou a iniciativa deste, de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica. Após esse encontro foi preso por ordem do rei Agripa I. Foi encaminhado à Roma durante o reinado de Nero, onde passou a viver. Ali fundou e presidiu a comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana, e por isso segundo a tradição, foi executado por ordem de Nero. Conta-se também que pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma posição de Cristo.
Seu túmulo se encontra sob a catedral de S. Pedro, no Vaticano, e é autenticado por muitos historiadores. É festejado no dia 29 de junho, um dia de importantes manifestações folclóricas, principalmente no Nordeste brasileiro.







quinta-feira, 27 de junho de 2013

A Mão Esquerda


Meu amigo tinha razão no que dizia:
—Quanta coisa estaria resolvida se observássemos os ensinamentos de Jesus no Evangelho. Muito problemas nem existiriam e o mundo seria bem diferente.
Interessei-me em ouvi-lo, mas logo teve que ocupar-se com outra coisa e deixamos para conversar depois.
Já em casa, procurando uns papéis, deparei-me com uma folha de revista. Lê-la e querer contar aos outros, foram atos quase simultâneos.
Jesus nos ensina no Evangelho que devemos fazer o bem sem querer retribuição. Mais ainda, “que a vossa mão esquerda não veja o bem que faz a direita” (Mt 6,3)
A página encontrada trazia um fato ilustrativo desse divino ensinamento. E em nossos dias, não em séculos passados.
*   *   *
Quem gosta de verdadeira música, conhece pelo menos de nome dois grandes tenores espanhóis que marcaram época; Plácido Domingo e José Carreras.
Quem os ouviu sabe que era realmente difícil optar por um ou outro quanto à qualidade da voz, expressividade etc.

Devido a questões políticas tornaram-se inimigos. A ponto de, ao assinarem contrato para alguma apresentação, fazerem constar que só atuariam se o adversário não participasse.
Pouco depois, surge para Carreras um inimigo muito mais temível: leucemia em estado avançado.

Sua vida passou a ser quase exclusivamente lutar contra o novo inimigo: transplante de medula óssea, ida mensal aos Estados Unidos para transfusão de sangue, etc.
Impedido de trabalhar, mas possuidor de uma boa fortuna viu esta esvair-se:minguaram até os recursos para continuar o tratamento. Teve então conhecimento de uma fundação sem fins lucrativos para ajudar pessoas com leucemia, em sua própria pátria.
Graças ao apoio dessa fundação, belamente chamada de “Formosa” venceu a doença e voltou a apresentar-se, recebendo altos e merecidos “cachês”.
Ocorreu-lhe fazer-se colaborador da fundação que o salvara da miséria e da morte. Leu cuidadosamente o estatuto e descobriu que fora fundada por… Plácido Domingo!…
Discretamente descobriu mais: Plácido Domingo fundara “Formosa”, mas ficava o quanto possível no anonimato para que Carreras não se sentisse humilhado em aceitar o auxílio de um “inimigo”.
O mais comovente deu-se pouco depois. Durante uma apresentação de gala de Plácido Domingos, Carreras sobe imprevistamente ao palco, ajoelha-se aos pés de Domingo, pede-lhe perdão e agradece publicamente.
Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço selaram o início de uma grande e bela amizade.
Tempos depois, um jornalista perguntou a Plácido Domingo porque fizera isso para ajudar não só um inimigo (assim imaginava), mas o único tenor que poderia rivalizar com ele. A resposta de Domingo foi curta e simples: “Uma voz como aquela não poderia perder-se”…
Será que você, leitor, e eu, nesta semana fizemos algo por algum “Carreras”?…

Fonte: Arautos do Evangelho

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Gesto não compreendido


Certa vez, durante uma Missa de domingo, com a igreja cheia, uma menininha de três aninhos saiu lá de trás e veio pelo corredor central.
Ela aproximava-se de cada pessoa que estava na ponta dos bancos e estendia a mãozinha aberta. Mas todos lhe faziam gesto de "não", isto é, que não tinham dinheiro. Chegando à frente, ela passou para o outro lado e voltou, fazendo o mesmo gesto.
Uma moça abaixou-se e perguntou à garotinha o que ela queria. Ela disse: "Eu quero dar a paz!"

A criança precisa mais de amor do que de dinheiro de de coisas materiais.
Enquanto não colocarmos o amor na frente do dinheiro, não encontraremos nem construiremos a paz.
Nós pedimos a Jesus, pela intercessão de Maria Santíssima, que abençoe as nossas famílias, para que elas tratem seus filhos do jeito que ela tratou o Menino Jesus.

Adptação: Pe. Queiroz
www.a12.com 

sábado, 22 de junho de 2013

Atividade - 12o. Domingo do Tempo Comum


Oi irmãos! Esta semana me atrasei com a postagem da atividade... me desculpem. Mas, antes tarde do que nunca! rs
Tenham uma semana abençoada!
Deus guarde a todos!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O que você deseja?



Se você vive procurando o lado ruim das situações e das pessoas, adivinha o que você vai encontrar? 

Certamente não é o lado bom. 

Seja consciente do que você REALMENTE quer buscar na sua vida. 

Somos feitos de desejos, planos, sonhos. 

Mas, em muitos momentos o que mais ansiamos são resolver problemas pessoais, questões internas que sabemos que precisamos mudar, hábitos que são escravizantes e prejudiciais à nossa vida.
Mas o que você realmente deseja?

Jesus, em seu ministério, frequentemente fazia essa pergunta às pessoas. Jesus tinha um ministério pessoal, se relacionava com as pessoas, e esse sim, era o início da cura, física e espiritual.

Precisamos assumir a responsabilidade da nossa mudança.

Não adianta só ficar em palavras de oração.

Arrependimento.

Precisamos ter humildade para admitir que precisamos de Jesus.

É necessário fé, em nós mesmos e Nele, que pode realizar todos os seus propósitos em nós.

Necessitamos todos os dias pedir que Jesus sonde o nosso coração e nos pergunte: "O que você realmente quer que eu faça? Você estará disposto a ser quebrantado e mudado da maneira que eu desejo?"

Se realmente respondemos a essa pergunta: "Senhor, eu quero", a nossa fé será responsável pela nossa mudança e fará toda diferença na nossa cura espiritual e emocional e Deus agirá em nossa vida.

Mas é necessário dizer para si mesmo e para o Senhor: "Eu quero"


Fonte: Catequisar.com

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Vamos colorir?

Olá irmãos! Vi estas figurinhas no Baú da Web e achei muito fofas para os pequenininhos colorirem, espero que gostem! Deus guarde a todos!








A Escolha na Vida


Cada pessoa passa por momentos de escolha, chamado de vocação, para seu seguimento na vida. O primeiro objetivo deste caminho é a realização pessoal, a felicidade sustentável. Mas nem todos conseguem acertar o alvo verdadeiro, tendo que enfrentar uma realidade que não condiz com sua identidade, com sua vocação. Isto acontece muito no mundo profissional.

A escolha certa proporciona libertação verdadeira. Estar num lugar errado é viver a prática da escravidão. A atitude de Jesus Cristo foi de acolher aqueles que foram marginalizados pela sociedade. Marginalização, muitas vezes, causada pela falta de oportunidades na escolha da profissão ou da vocação para o estado de vida, que é fundamental para o indivíduo ter esperança de futuro.

Hoje as opções, de forma geral, são inúmeras, até dificultando nossa capacidade de definição e de escolha. No mundo consumista, por exemplo, tudo que é escolhido cai no esvaziamento e na ânsia por novidades. Somos insaciáveis e vulneráveis, caindo numa condição de frustração e irrealização. Isto vem acontecendo até com quem é bem estruturado em sua identidade pessoal.

O equilíbrio psicossocial e espiritual pode garantir uma vida com dimensões maduras, seja em nível humano como também no patamar transcendente. É uma vida que deve ser vivida na fé no Deus que deu a vida por nós. É a prática da justiça que não vem pelo cumprimento da Lei, mas pelo caminho da renúncia na escolha.

A vida tem sentido quando vivida no amor, na capacidade de doação realizada de forma desprendida e sem um cunho propriamente comercial. Nos ensinamentos bíblicos isto está bem definido, ancorado no testemunho dado por Jesus Cristo. Ele morreu na cruz por amor, convidando-nos a seguir seu espírito de doação nos fatos diários de sofrimento que nos acompanham.

Sabemos que não é fácil ir contra a maré, contra uma cultura que endeusa a vida sem sacrifício, como “gozo” apenas. Isto causa felicidade passageira, descompromissos nos momentos mais difíceis e incapacidade para enfrentá-los. A vida fácil, com irresponsabilidade a base para uma escolha sem sustentação.


Por: DOM PAULO MENDES PEIXOTO 
ARCEBISPO DE UBERABA - MG

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Maria Unge os Pés de Jesus

Certo dia Jesus foi até a cidade de Betânia, e chegando lá foi convidado para comer na casa de um fariseu por nome Simão, e chegando na casa de Simão assentou-se à mesa.









Uma certa mulher pecadora viu Jesus entrando na casa de Simão, e levou um vaso de alabastro com 
unguento (perfume). E entrando na casa foi bem devagarinho até aonde Jesus estava e começou a derramar perfume em seus pés e chorando sobre os pés de Jesus, ela beijava os seus pés, ungia e os enxugava com os seus longos cabelos. 

O dono da cassa não gostou de ver o que aquela mulher fazia; Maz Jesus gostou de ver aquela mulher arrependida dos seus pecados porque o home vê por fora mas Jesus vê no coração.






E naquela hora Jesus viu o arrependimento daquela mulher e disse a ela: A tua fé salvou você; vai em paz, os seus pecados estão perdoados.E aquela mulher saiu da casa muito feliz, porque Jesus havia perdoado os seus pecados. 



Atividade de Catequese - Maria Unge os pés de Jesus


Visuais da Net







quarta-feira, 12 de junho de 2013

Milagres de Santo Antônio

Você conhece algum milagre de Santo Antonio? Conheça alguns!

O Jumento se Curva Diante da Eucaristia

Durante uma pregação, cujo tema era a Eucaristia, levantou-se um homem dizendo: "Eu acreditarei que Cristo está realmente presente na Hóstia Consagrada quando vir o meu jumento ajoelhar-se diante da custódia com o Santíssimo Sacramento". O Santo aceitou o desafio. Deixaram o pobre jumento três dias sem comer. No momento e lugar estabelecido, apresentou-se Antônio com a custódia e o herege com o seu jumento que já não aguentava manter-se em pé devido ao forçado jejum. Mesmo meio-morto de fome, deixou de lado a apetitosa pastagem que lhe era oferecida pelo dono, para se ajoelhar diante do Santíssimo Sacramento.




Sermão aos Peixes


Santo Antonio foi pregar na cidade de Rímini, onde dominavam os hereges que resolveram não ouvi-lo em hipótese alguma. Frei Antônio subiu ao púlpito e quase todos se retiraram e fugiram. não esmoreceu e pregou aos que tinham ficado. Inflamado pela inspiração Divina, falou com tal energia que os hereges presentes, reconheceram seus erros e resolveram mudar de vida. Mas o Santo não estava contente com o resultado parcial, retirou-se para orar em solidão, pedindo ao Altíssimo que toda a cidade se convertesse.
Saindo do retiro, foi direto às praias do Mar Adriático e, em altos brados clamou aos peixes que o ouvissem e celebrassem com louvores ao seu supremo Criador, já que os homens ingratos não queriam fazê-lo. Diante daquela voz imperiosa, apareceram logo os incontáveis habitantes das águas, e se distribuíram ordenadamente, cada qual com os de sua espécia e tamanho. Os peixes ergueram suas cabeças da água e ficaram longo tempo imóveis, a ouvi-lo.


A Cura de um menino paralítico

Aproximou-se de Frei Antônio uma mulher trazendo nos braços um filho paralítico de nascença e rogava em altos brados que o curasse. O Santo manifestou certo desagrado por aquela forma ruidosa de pedir, mas a mulher continuou a implorar.
Tanto ela pediu e suplicou, que este, afinal, fez sobre o menino paralítico o "sinal da cruz", curando-o imediatamente. Com modéstia, atribuiu o milagre à fé da boa mulher e reconheceu-lhe que não contasse o ocorrido à ninguém enquanto ele fosse vivo.


O Menino Jesus Aparece ao Santo

Certa vez, Santo Antônio precisou de alojamento em Pádua e um senhor nobre, da família dos Condes de Camposampiero, teve a honra de o acolher em sua casa. Uma noite, vendo do lado de fora do quarto de Frei Antônio alguns raios de luz, aproximou-se e viu o Santo segurando nos braços um gracioso menino que suavemente o acariciava.
Ficou cheio de espanto por tão extraordinária maravilha. Compreendeu que se tratava do Menino Jesus que se tornara visível ao Santo para recompensá-lo com celestes consolações pelas fadigas sofridas. Enquanto ainda observava, o Menino desapareceu. Saindo do êxtase, Frei Antonio deixou o quarto e dirigiu-se ao dono da casa, dizendo que sabia que ele o havia observado durante a aparição. Pediu então com insistência que não revelasse o que tinha visto. O senhor cumpriu a palavra, somente revelando o fato depois da morte do Santo. A história o tocara profundamente e todas as vezes que a relatava, não conseguia reter as lágrimas.

Santo Antonio para Colorir




quarta-feira, 5 de junho de 2013

Jesus Ressuscita o Filho da Viúva




 Jesus dirigiu-se a uma cidade chamada Naim.
Com ele iam seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único, e sua mãe era viúva. Ao vê-la, o Senhor sentiu compaixão para com ela e lhe disse: "Não chore!"
Aproximou-se, tocou o caixão, e os que carregavam pararam. Então Jesus disse: "Jovem, eu te ordeno, levanta-te!" O que estava morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou a Sua mãe. Todos ficaram com muito medo e glorificavam a Deus, dizendo: "um grande profeta apareceu entre nós e Deus veio visitar o seu povo." E a notícia do fato espalhou-se pela Judeia inteira, e por toda a redondeza.  Lc 7,11-17



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