domingo, 29 de abril de 2012

Mãe de Deus, clamamos a vós!


Virgem Maria: Mãe de Deus

De acordo com a mariologia católica, Deus escolheu gratuitamente Maria como a mãe do seu Filho: para cumprir tal missão, foi preservada do pecado original e de todos os pecados. O arcanjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que Deus faria com que ela concebesse Jesus do Espírito Santo, ou seja, em virgindade e sem participação de homem algum. Logo o Espírito Santo faz dela a Mãe de Cristo, e como Cristo é o próprio Deus encarnado, também a Mãe de Deus. 

Maria aceitou obedientemente essa sua missão divina tão necessária à salvação, tornando-se assim a corredentora dos homens. Casou-se com São José, que assumiu a paternidade terrena de Jesus, mas mesmo assim, ela conseguiu conservar a sua virgindade por toda a sua vida.
Devido ao fato de ter concebido Jesus, que é o único Redentor dos homens e a cabeça da Igreja, ela torna-se também a Mãe da Igreja e de todos os homens que Jesus veio salvar.

O culto de veneração a Maria (chamado de hiperdulia) é diferente do culto de adoração a Deus. O culto Mariano é expresso nas festas litúrgicas dedicadas a ela, nas peregrinações aos locais onde Maria apareceu, nas inúmeras devoções (ex.: Escapulário de Nossa Senhora do Carmo) e orações marianas (ex.: Santo Rosário). Uma das principais causas de devoção popular do culto a Maria tem a ver com a nossa crença na poderosa intercessão de Maria junto a Deus.


Atividade


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Inspiração: Dogmas da Igreja

Nossa Senhora, rogai por nós!




Estamos às portas do mês de maio, especialmente consagrado pela religiosidade popular ao culto de Nossa Senhora. Uma leitura ou releitura da Lumen Gentium é válida meditação para estas semanas. Nela encontramos o mistério mariano revelado.


“Quis, porém, o Pai das misericórdias que a encarnação fosse procedida pela aceitação daquela que era predestinada a ser mãe de seu Filho, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, a mulher também contribuísse para a vida”.


Lumen Gentium

terça-feira, 24 de abril de 2012

Exercitando - 4º Domingo da Páscoa


4º Domingo da Páscoa

O Bom Pastor



 O Bom Pastor é um trecho encontrado em João 10:1-21 na qual Jesus aparece como o “bom pastor” que dá a vida por suas ovelhas. A mesma metáfora pode ser vista no salmo 23. Nos Evangelhos, a imagem do “Bom Pastor” aparece sempre em referencia a Jesus não se permitindo perder nenhuma de suas ovelhas.




segunda-feira, 23 de abril de 2012

Glória ao Pai

Olá amigos!

Encontrei na net esta sequência da oração do Glória. 
É ótimo para pré-catequese.

Grande abraço!






Fonte: Internet


Gestos Litúrgicos


Você sabia que durante as missas realizamos um gesto que representa nosso desejo de Paz à comunidade que pertencemos?


É O ABRAÇO DA PAZ!




A paz é o que sentimos em nossos corações quando estamos unidos à comunidade em nome do Senhor. Por este motivo, logo após a oração do Pai Nosso, seguimos a orientação do presidente para abraçar ou saudar as pessoas com um gesto de paz, podendo ser um amigável aperto de mão.
Por este gesto simbólico, cumprimentamos as pessoas próximas sem sair do nosso lugar, respeitando o espaço sagrado e a continuidade da celebração. O Abraço da Paz é o gesto que simboliza o pedido de paz para a Igreja e de estarmos em paz com nossos irmãos da comunhão Eucarística.

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Fonte: No Caminho de Jesus

domingo, 22 de abril de 2012

Gestos Litúrgicos

Você sabia que durante as missas realizamos um gesto que revela nossa preocupação em encontrar plenamente a Deus? Veja qual é!

SILÊNCIO

 

Na missa ficamos em silêncio para refletir sobre nossas atitudes inspirados com o que aprendemos da Palavra de Deus. Para isso, fazemos silêncio no início da celebração, nos momentos de reflexão e oração pessoal, antes, durante e após as leituras, durante a consagração e após a Eucaristia.
É no silêncio que pensamos sobre o que impede nossa aproximação de Deus e analisamos como superar nossas imperfeições para estar mais perto Dele, pedindo sua ajuda em oração.

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Fonte: No Caminho de Jesus

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Exercitando - 3º Domingo da Páscoa


3º Domingo da Páscoa


Catequese sobre a aparição de Jesus aos discípulos


A ressurreição de Jesus é o evento chave da doutrina cristã e sua teologia. O Novo Testamento menciona várias aparições de Jesus ressurrecto em diversas ocasiões aos seus doze apóstolos e discípulos, incluindo os “mais de quinhentos irmãos de uma só vez” (1 Cor. 15:6)
Neste 3º Domingo da Páscoa, a versão de Lucas difere daquelas apresentadas em Marcos e em Mateus. Lucas conta a história de dois discípulos na estrada de Emaús, e (como em João) Jesus aparece aos Onze e demostra que ele é carne e sangue, e não um espírito. O livro de Atos dos Apóstolos, também escrito pelo autor do Evangelho de Lucas e diferenciado à Teófilo, declara que “Jesus apresentou-se a eles e deu-lhes muitas provas indiscutíveis de que estava vivo. Apareceu-lhes por um período de 40 dias” Atos 1:3.
Evangelho de Lucas descreve um encontro na estrada e uma refeição posterior, narrando como um discípulo de nome Cléopas estava viajando em direção a Emaús com um colega quando eles se encontraram com Jesus. A princípio, eles não o reconheceram e discutiram a tristeza que sentiam com os eventos recentes (a morte de Jesus). Eles o convenceram então a segui-los e a juntar-se a eles numa refeição, durante a qual eles o reconheceram.
Em Marcos 16:12-13 tem um relato similar, que descreve a aparição de Jesus a dois discípulos enquanto eles estavam andando numa zona rural, quase que no mesmo ponto da narrativa evangélica, embora Marcos não nos dê o nome e nem o destino destes discípulos:
«Depois disto manifestou-se sob outra forma a dois deles que iam a caminho para o campo. Eles foram anunciá-lo aos mais, mas nem a estes deram crédito.»(Marcos 16:12-13)
Evangelho de Lucas afirma que Jesus ficou com os discípulos e jantou com eles após o encontro na estrada:
«Aproximando-se da aldeia para onde iam, deu ele a entender que ia para mais longe. Mas eles o constrangeram, dizendo: Fica em nossa companhia, porque é tarde e o dia já declinou. Ele entrou para ficar com eles.» (Lucas 24:28-29)

A narrativa detalhada deste episódio é geralmente considerada como uma das melhores narrativas de uma cena bíblica no Evangelho de Lucas[5]. No relato, quando Jesus apareceu a Cléopas e o outro discípulo, a princípio "olhos deles não o puderam reconhecer". Posteriormente, quando Jesus, "estando com eles à mesa, tomando o pão, deu graças, e, partindo-o, dava-lhes", eles o reconheceram.


Fonte: Wikipedia, Estudos Bíblicos.

Todo dia era dia de Índio

Amigos...
Compartilho esta postagem que me foi enviada pelas queridas irmãs carmelitas do Carmelo do Sagrado Coração de Jesus e Madre Teresa da nossa comunidade. 
Grande abraço!


Baby do Brasil

Curumim,chama Cunhatã
Que eu vou contar
Curumim,chama Cunhatã
Que eu vou contar
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Curumim,Cunhatã
Cunhatã,Curumim
Antes que o homem aqui chegasse
Às Terras Brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de 3 milhões de índios
Proprietários felizes
Da Terra Brasilis
Pois todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Mas agora eles só tem
O dia 19 de Abril
Mas agora eles só tem
O dia 19 de Abril
Amantes da natureza
Eles são incapazes
Com certeza
De maltratar uma fêmea
Ou de poluir o rio e o mar
Preservando o equilíbrio ecológico
Da terra,fauna e flora
Pois em sua glória,o índio
É o exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia
Da fraternidade e da alegria
Da alegria de viver!
Da alegria de viver!
E no entanto,hoje
O seu canto triste
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz
Pois antigamente
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
 
 
Um abraço carinhoso, com as orações de suas irmãs.

Monjas Carmelitas em Bananeiras - PB
Rua do Mosteiro, 01 - Bairro Divina Graça CEP:58220-000
Fone:
(xx83) 9660 7386 (tim)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Historinha de Sansão

Figuras para colorir - Sansão















Minha Biblinha - Sansão

Sansão, o homem forte


Sansão era muito forte. Deus fez Sansão forte para que ele pudesse lutar contra os inimigos filisteus.
Uma mulher chamada Dalila enganou Sansão e ele acabou contando a ela o segredo de sua força: - Se você cortar meu cabelo, ficarei fraco.
Então, enquanto Sansão dormia, Dalila cortou o cabelo dele e chamou os filisteus. Eles furaram os olhos de Sansão e o levaram para a prisão.
Mas o cabelo de Sansão foi crescendo de novo. Certo dia os filisteus levaram Sansão ao lugar onde se reuniam para caçoar dele. Sansão orou: 
"Senhor, faça-me forte só mais um vez".
Sansão empurrou com força as pedras que sustentavam o prédio . E as paredes caíram em cima dos filisteus.

Veja a história completa em Juízes 13-16

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Ver para crer e Crer para viver!

2º Domingo da Páscoa




Um pouco de catequese sobre São Tomé


São Tomé era israelita e foi um dos doze apóstolos de Jesus. Esse apóstolo a quem obstinadamente fazemos a injustiça de chamá-lo incrédulo, se despede do Evangelho com breve e alto grito de fé " Meu Senhor e meu Deus!" Ninguém até aquele momento, nem mesmo Pedro e João, havia pronunciado a palavra Deus dirigindo-se a Jesus. Ao titubeante e sofredor Tomé e à sua necessidade interior de clareza devemos as confortáveis palavras de Cristo, epílogo do Evangelho e ponto de força para os futuros crentes: "Porque me viste, Tomé, creste. Felizes os que não viram e creram". A incredulidade de Tomé, como também as negações de Pedro, foram as conseqüências do amor e da dor, e por isso foram transformadas em bênçãos e sustento da fraqueza humana pela misericórdia de Deus.

Tomé precisa mais que qualquer outro da Páscoa para ter resposta definitiva às suas interrogações, sua ausência junto aos apóstolos quando da visita de Jesus ressuscitado, outro providencial incidente:" Se eu não vir em suas mãos o lugar dos cravos e se não puser o meu dedo no lugar dos cravos e minha mão no seu lado, não crerei."E Jesus pode responder: "Põe o teu dedo aqui e vê minhas mãos... Não sejas incrédulo, crê!"